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Este microcarro elétrico poderá ser assinado por menos de R$ 1,50 a hora

Tentativa da startup é de democratizar o acesso a veículos elétricos nos países emergentes com assinaturas por preço baixo

Com a evolução tecnológica a todo vapor, novas startups surgem com ideias para promover soluções automotivas, seja com novos produtos de mobilidade, inteligência artificial, entre outros. No meio de tudo isso, a empresa britânica Helixx surge com a ideia de democratizar o acesso a veículos elétricos em todo o mundo. 

A proposta da empresa é trabalhar como um serviço de assinatura para seus carros elétricos, em que o usuário paga US$ 0,25 – ou R$ 1,29, conversão direta – para usar um veículo por uma hora. Bem mais barato que um litro de gasolina, diesel e até etanol. 

O projeto ainda não saiu do papel, já que a startup está dando seus primeiros passos no setor automotivo. No entanto, já existem quatro modelos diferentes que ela pretende trabalhar. Como seus veículos usam uma mesma plataforma e tem montagem simplificada, acredita-se que a produção em massa dos veículos não será um problema. 

Tentativa da startup é de democratizar o acesso a veículos elétricos nos países emergentes com assinaturas por preço baixo

Segundo a Startup, as instalações de unidades fabris se tornam operacionais em apenas 180 dias. Para os interessados em produzir os modelos, a Helixx pede um pequeno questionário e, após isso, passa ao solicitante a metodologia de fabricação, tendo como base o método mais eficaz, custo e volume de produção – e até mesmo o número de funcionários necessários. 

Os quatro modelos da empresa possuem as mais diversas funcionalidades, desde um modelo que pode oferecer serviços como táxi ou até mesmo uma mini picape ideal para carreto, que consegue levar até 500 Kg. 

De acordo com o CEO da marca, a previsão é que os serviços comecem ainda nesse primeiro semestre.  

Apesar de ser uma empresa localizada no Reino Unido, a região não é seu foco principal, já que pretende operar em países emergentes, como alguns países da Ásia, onde já há negociações, Índia, Oriente Médio, norte da África e América do Sul.

FONTE: MOBIAUTO

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